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COMO AGIR CASO TENHA COVID-19

CASOS SUSPEITOS TÊM SIDO MANTIDOS EM ISOLAMENTO DOMICILIAR. O QUE ISSO SIGNIFICA?

O isolamento familiar é uma conduta prevista pelo Ministério da Saúde e que pode ser indicada pelo médico, a depender da condição clínica do paciente. Consiste basicamente em manter a restrição de contatos com pessoas e ambientes externos, para evitar a circulação do vírus.

Neste momento da pandemia, o distanciamento social é a melhor maneira de prevenção à COVID-19.

NO ISOLAMENTO DOMICILIAR, QUAIS CUIDADOS O PACIENTE DEVE TER?

O isolamento familiar é uma conduta prevista pelo Ministério da Saúde e que pode ser indicada pelo médico, a depender da condição clínica do paciente. Consiste basicamente em manter a restrição de contatos com pessoas e ambientes externos, para evitar a circulação do vírus.

Orientações

  • Não compartilhe objetos de uso pessoal;
  • Cubra sempre o nariz e a boca ao tossir os espirrar;
  • Utilize lenços descartáveis e jogue-os no lixo após o uso;
  • Lave as mãos frequentemente com água e sabão;
  • Se precisar sair de casa, use máscara o tempo todo;
  • Mantenha o ambiente sempre arejado.

Fique atento!
Locais com muita concentração de pessoas favorecem a transmissão do vírus. Mantenha o distanciamento social, e, se puder fique em casa. Neste momento da pandemia, o distanciamento social é a melhor maneira de prevenção à COVID-19.

CORONAVÍRUS PODE MATAR?

O óbito pode ocorrer em virtude de complicações da infecção, como por exemplo, insuficiências respiratórias. Os dados mais recentes da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam taxa de letalidade de 2 a 3% dos casos confirmados.

Não existe vacina ou tratamento antiviral específico para a doença.

O tratamento consiste no alívio dos sintomas e cuidados de apoio. Casos com sintomas leves conseguem se recuperar em casa.

As vacinas conferem imunidade sem os efeitos nocivos que a COVID-19 pode ter no organismo (inclusive efeitos a longo prazo e risco de morte).

No Brasil, o primeiro caso notificado de COVID 19 foi no estado de São Paulo em 25 de março 2020 em paciente de 61 anos, que esteve em viagem à Itália. Em 29 de fevereiro do mesmo ano confirmou-se a transmissão comunitária para todo território nacional.

A quarentena iniciou em 20 de março em vários estados brasileiros no intuito de diminuir a velocidade de disseminação do vírus e, com isso, não haver um colapso precoce do sistema de atendimento hospitalar, o que seria determinante para muitos óbitos.

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EXISTE VACINA CONTRA O CORONAVÍRUS?

Sim.

Cientistas ao redor do mundo e no Estado de São Paulo iniciaram o desenvolvimento de vacina em 2020 e, a partir de janeiro de 2021, elas passaram a ser disponibilizadas no Brasil para vacinação da população.

As vacinas contra a Covid-19 testadas e já aprovadas e que são usadas atualmente na campanha brasileira são: a CoronaVac (da Sinovac e Instituto Butantan), a AZD1222 (da AstraZeneca, Universidade de Oxford e Fundação Oswaldo Cruz) e a Pfizer/BioNTech.

VACINAJÁ

Acompanhe o andamento da Vacinação no Hotsite Saúde Osasco

QUEM É O GRUPO DE RISCO?

Idosos, diabéticos, hipertensos, quem tem insuficiência renal crônica, doença respiratória crônica ou doença cardiovascular, comerbidades.

  • Relação de comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde:
    • Doenças Cardiovasculares
    • Insuficiência cardíaca (IC)
    • Cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e Hipertensão pulmonar
    • Cardiopatia hipertensiva
    • Síndromes coronarianas
    • Valvopatias
    • Miocardiopatias e Pericardiopatia
    • Doença da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas
    • Arritmias cardíacas
    • Cardiopatias congênitas no adulto
    • Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados
    • Diabetes mellitus
    • Pneumopatias crônicas graves
    • Hipertensão arterial resistente (HAR)
    • Hipertensão arterial – estágio 3
    • Hipertensão arterial – estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade
    • Doença Cerebrovascular
    • Doença renal crônica
    • Imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer).
    • Anemia falciforme e talassemia maior (hemoglobinopatias graves)
    • Obesidade mórbida
    • Cirrose hepática
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